Eu e minha irmã Vera, bem pequenas, morávamos em Ouro Fino, numa casinha na Avenida Delfim Moreira. Não podíamos acompanhar nosso pai nas quermesse da Igreja de São Benedito, quando fazia muito frio. Minha mãe tinha medo que resfriássemos, que isso e aquilo. E meu paic,muitas vezes, ia sozinho a essas festas...
Quando acordávamos, pela manhã ou ainda madrugada, havia para cada uma de nós cartuchos de doces, bem perto dos travesseiros. Enfeitados e recheados de delícias como estes das fotos acima, que comprei, na noite de sexta-feira, 18, na festa de Nossa Senhora da Piedade, em Crisólia, um dos bairros rurais de Ouro Fino. Foram feitos por Dona Dita que se esmerou nas florezinhas de papel crepom.
Eu e minha irmã Vera, bem pequenas, morávamos em Ouro Fino, numa casinha na Avenida Delfim Moreira. Não podíamos acompanhar nosso pai nas quermesse da Igreja de São Benedito, quando fazia muito frio. Minha mãe tinha medo que resfriássemos, que isso e aquilo. E meu paic,muitas vezes, ia sozinho a essas festas...
Quando acordávamos, pela manhã ou ainda madrugada, havia para cada uma de nós cartuchos de doces, bem perto dos travesseiros. Enfeitados e recheados de delícias como estes das fotos acima, que comprei, na noite de sexta-feira, 18, na festa de Nossa Senhora da Piedade, em Crisólia, um dos bairros rurais de Ouro Fino. Foram feitos por Dona Dita que se esmerou nas florezinhas de papel crepom.
Sou a Aparecida ,morei em Crisolia e amo esses cartuchos tenho muitas saudades de lá.
ResponderExcluirAinda bem pequena eu me vestia de anjinho para coroar nossa senhora e no final ganhava-mos esses cartuchos de doces maravilhosos.