domingo, 1 de novembro de 2009

Casa da tia Isolina

Como já disse, muitas casas da Avenida Delfim Moreira, que na minha infância nem calçada era,estão sendo transformadas em pontos comerciais. Outras estão sendo derrubadas sem dó nem piedade para a construção de prédios maiores, também para instalação de lojas.

Mas a casa da minha tia-avó Isolina, continua intacta e me parece que permanecerá assim por algum tempo. Tia Isolina era uma das irmãs mais moças de minha avó Venerina. E também ganhou seu quinhão das terras do meu bisavô Ferdinando Marcílio para a construção da casa onde, casada, criaria os filhos: Noly, Henry e Eckel.

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