Como já disse, muitas casas da Avenida Delfim Moreira, que na minha infância nem calçada era,estão sendo transformadas em pontos comerciais. Outras estão sendo derrubadas sem dó nem piedade para a construção de prédios maiores, também para instalação de lojas.
Mas a casa da minha tia-avó Isolina, continua intacta e me parece que permanecerá assim por algum tempo. Tia Isolina era uma das irmãs mais moças de minha avó Venerina. E também ganhou seu quinhão das terras do meu bisavô Ferdinando Marcílio para a construção da casa onde, casada, criaria os filhos: Noly, Henry e Eckel.
domingo, 1 de novembro de 2009
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Obrigada Clara!Amei!
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